quarta-feira, 26 de junho de 2019

Escolhas: o foco da filosofia existencial!


Professora: Charlene
Aluna: Ketlin Mielke     

        Para alguns existencialistas, a existência humana é baseada nas angústias e no desespero. Afinal, fazemos escolhas na vida e traçamos caminhos e planos. Nesse caso toda escolha implicará em uma consequência boa ou ruim. É claro se o efeito for negativo, a agonia e a mágoa estarão presente no nosso psicológico.
       O principal elemento gerador do existencialismo é a liberdade de escolha, no qual estamos cientes de que o responsável pelo nosso sucesso ou fracasso, somos nós mesmos.
  Segundo o site Obivius: “a filosofia existencial é centrada na existência e no homem, sendo assim é aquilo que cada um faz da sua vida, nos limites das determinações físicas, psicológicas ou sociais.” Então de acordo com nossas ações, somos o que fazemos, é melhor estarmos prudentes porque podemos passar uma visão negativa sobre nós. Tudo isso são reflexo das nossas escolhas.
  O existencialismo foca na liberdade de cada indivíduo. No entanto podemos citar um exemplo bem comum: na sociedade cada pessoa defende sua opinião ou sua crença, além daquelas que acreditam em teorias abstratas. Porém, ninguém pode interferir nesse meio, pois a filosofia existencial aponta, que somos livres para fazer nossas escolhas. Mas neste contexto já somos informados há muito tempo. 
 Sartre cita que: “nós somos nossas escolhas”, isso nos deixa bem claro, sobre o poder das nossas escolhas. Elas tem grande importância não somente para os existencialistas mas também para nossa vida. Uma reflexão simples sobre elas é que devemos ser cautelosos, porque depois é tarde demais, aí só vai ter que aceitar a consequência mesmo não estando de acordo e esse processo só podemos dizer que a culpa é sua. Policie suas escolhas!

segunda-feira, 24 de junho de 2019

DESCONECTANDO





Aluna: Amanda Kachemareky                                                           junho/2019
Série: 1ªII
Turno: Vespertino
Disciplina: Sociologia Professora: Charlene
                       
                                 DESCONECTANDO
    O gênero "depressão" surgiu de conclusões por modo de observar comportamentos de certa forma alterados, por meio de tristeza, cansaço, e de acordo com a mais recente edição do Atlas da Saúde Mental, atualizado em 2017 pela OMS- Organização Mundial da Saúde- os casos de depressão aumentaram 18,4%entre 2005 e 2015, atingindo 322 milhões de pessoas de toda as idades, gêneros, raças, e perfis socioeconômicos pelo mundo.
   No Brasil, 11,5 milhões de pessoas são afetadas pela depressão, alcançando o maior índice de ocorrências em toda a América Latina. Os números são alarmantes, pois, além de afetar o quadro emocional, a doença também impacta profundamente o funcionamento do corpo, causando dores de cabeça e musculares, problemas digestivos, distúrbios alimentares, problemas no sono, cansaço constante, doenças cardiovasculares e queda de imunidade.
   A desinformação e os obstáculos para o diagnóstico e tratamento levam apenas metade das pessoas acometidas pela doença buscar ajuda profissional.
  Podemos dizer que a sociedade está em uma melancolia contínua devida à percalços como a modernização e expansão de tecnologia, causando o stress excessivo, mostrando-se o maior vilão do século XXI.
  Existem medidas que devem ser tomadas a respeito disso... e desconectar pode ser uma delas.Mas, e se a sociedade desligar o wi-fi, essa sobrecarga poderá cessar?