quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Maioridade Penal

Trabalho de Sociologia

Maioridade Penal

            O Brasil está sendo ameaçado pelos jovens que cada dia mais extrapolam sua liberdade, corrompendo limites e praticando a maldade, deixando as pessoas inseguras. Porém, as detenções estão superlotadas e não seria essa a solução.
            Nosso país é considerado a quarta maior população carcerária do mundo, atingiu a marca de 607.700 presos, pois cada vez mais está sendo maior o consumo de bebidas alcoólicas e drogas, assim crescendo o número de violência, tanto física e verbal como psicológica, afetando ainda mais a desigualdade entre as pessoas.
A pena de morte é uma punição extrema, pois pode condenar mulheres, homens e crianças, sejam culpados ou inocentes. Este método viola o direito de vida, é degradante e não é mais eficaz na redução do crime do que outras punições severas, pois os inocentes também correm riscos de ser executados.
            A prisão é hipócrita, afirmando que retirar o indivíduo infrator da sociedade com a intenção de ressocializá-lo, segregando-o, para depois reintegrá-lo. Com a redução da maioridade penal, o nosso sistema penitenciário encontrará em colapso. A superlotação nas cadeias é ainda uma situação de extremidade, pois o governo gasta mais para manter bandidos, do que em universidades e em investimentos na educação geral.
            Para combater a violência o governo deve oferecer mais oportunidades, aumentando os recursos para reeducar e não violar direitos humanos, ser tão desumano, por isso investimentos na educação são necessários para diminuir a criminalidade e poder oportunizar adolescentes e jovens a um futuro promissor.
 
 
Por: Lucimara Muchinski e Elizane Muziol
Professora: Charlene Ap. Kauctz
Série: 3°4
 
 

terça-feira, 29 de setembro de 2015

PENA DE MORTE... para refletir


A ineficácia da pena de morte e a redução da maioridade penal


            Segundo dados divulgados pelo Ministério da Justiça, o Brasil tem a quarta maior população carcerária do mundo. Em números absolutos, o Brasil alcançou a marca de 607.700 presos, atrás apenas da Rússia, China e Estados Unidos. De um lado temos o acentuado avanço da violência e, do outro lado, a superpopulação prisional e as nefastas mazelas carcerárias.
            Diante desse paradoxo, tem havido muita discussão a respeito da redução da maioridade penal. Porém, tal proposta se for aprovada, pode causar ainda mais problemas. Sabe-se que a cadeia, ao invés de servir como instrumento de recuperação do indivíduo, tem se transformado em verdadeiras “escolas do crime”. Investimentos em serviços de qualidade (saúde e educação), incentivos ao esporte e a valorização da família são alternativas viáveis.
            Outro assunto polêmico é a pena de morte: atualmente 57 países adotam esse tipo de punição. Recentemente, um brasileiro foi condenado à morte na Indonésia, preso por tráfico de drogas. É um tema que divide opiniões: para muitos ela é a solução para a diminuição da violência; para outros, é uma idéia absurda e que desrespeita os direitos humanos.

            Estudos mostram que a pena de morte não é eficaz na inibição da prática de crimes. Portanto, não se apresenta como solução efetiva em nossa sociedade. Muitos seriam condenados erroneamente, vidas inocentes seriam tiradas. Sua eficácia é contestada e não reduziria a criminalidade.


Trabalho de Sociologia

Nomes: Murylo Sydorak e Paloma Santos   (Série: 3ª2)
Professora: Charlene Ap. Kauctz



quinta-feira, 28 de maio de 2015

Convivendo com a Tecnologia

Na aula de Sociologia do 3º ano 2 foi realizado uma discussão sobre o tema : Tecnologia.
Acompanhem as ideias que os alunos Murylo Sydorak e Paloma Santos tem sobre o assunto:
                                                                      


"  Vive-se a era da tecnologia. Inovações na agricultura, nas comunicações e na medicina ganham destaque na mídia, que também passa por inovação. Todos os dias nos é apresentada uma nova técnica de produção ou um novo smartphone. O rápido avanço das tecnologias nos permite realizar tarefas de um jeito mais fácil, que visa aumento da produtividade e lucro por parte de grandes empresas e conforto a nós consumidores; e, por sua vez, tornando os produtos que já utilizamos obsoletos em um curto espaço de tempo.
            Deve-se admitir que atualmente não é possível imaginar nossa vida sem as evoluções. Uma simples queda de energia é suficiente para ocasionar transtornos. A sociedade está acostumada com as facilidades obtidas. Tanto nas relações profissionais quanto pessoais, estão presentes os mais diversos tipos de invenções.
            O que tem chamado atenção é que além de trazer muitos benefícios, também tem gerado alguns malefícios. Um exemplo é a obsolescência de aparelhos eletrônicos, que resulta em consumismo e descarte inadequado no meio ambiente.
            Porém, o que mais preocupa, é o modo com que as pessoas lidam com essas inovações. Indivíduos sentem-se dependentes dos celulares, da internet e das redes sociais. Deixam de praticar esportes, atividades ao ar livre, fazer amigos... E tem uma rotina sedentária. O vício adquirido através destas ferramentas tem causado isolamento. As conversas são cada vez mais virtuais. Em outras palavras, a tecnologia aproximou pessoas distantes de vários lugares e está afastando os vizinhos e as famílias.
            Podemos usufruir as utilidades das criações tecnológicas, mas não sermos influenciados por elas. Ter controle das atitudes perante essa realidade é o primeiro passo para um bom aproveitamento econômico e social. A tecnologia ao nosso favor e não como empecilho."